A água, enquanto passa, rega
O canto, enquanto ouvido, é prenda
O regato, enquanto visto, encanta
Na procura dos porquês há venda
Correntezas por córregos já foram
Várias chuvas que sequer se viram
Torrenciais tocam a terra e se douram
Em cataratas, quedas d’água se retiram
Qual grandes chuvas, cachoeiras borbulham
E meu olhar acompanha o aguaceiro,
Como se fora anti-horário o movimento,
A subir do solo em direção ao firmamento!
👏👏👏
ResponderExcluirObrigado! :)
ExcluirGostei do poema, e da imagem também 😍
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